segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Exercício 3: Caixa de Luz (refeito)

*Item 3.1: caixa virada



**Item 3.3: Utilização de calungas de tamanhos diferentes para variar a escala

    -Utilização de um calunga menor, dando sensação de um espaço mais amplo:

   -Utilização de um calunga maior, o que dá a sensação de aperto, de um espaço reduzido:

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Exercício 6: Fundação Iberê Camargo - Papel Hurley

    Na aula do dia 03/11 fizemos um prototipo da maquete da Fundação Iberê Camargo. Utilizando papel Hurley (1 mm) fizemos meio-cortes. Ao fim colamos com fita crepe, já que ainda trabalharemos com ele.



terça-feira, 1 de novembro de 2011

Iberê Camargo: Maquete de Estudo

       Na aula do dia 26/10 começamos a fazer uma maquete de estudo do trabalho final (Iberê Camargo), essa maquete foi feita de espuma floral, é um material facil de cortar, mas ele quebra muito fácil. O objetivo era treinar as formas e proporções da Fundação Iberê Camargo, abaixo o resultado: 



terça-feira, 18 de outubro de 2011

Fundação Iberê Camargo e Jockey Club

   No dia 14/10 fizemos uma saída e visitamos a Fundação Iberê Camargo e o Jockey Club a fim de analisar essas obras arquitetonicamente.
   

   Primeiro fomos a Fundação Iberê Camargo, do Álvaro Siza. Ao entrar no prédio já notamos algo muito interessante que é o jogo feito com as linhas retas e curvas, mantendo uma harmonia. O prédio nos convida a fazer um caminho diferente para visitação, onde primeiro subimos de elevador até o ultimo andar e então vamos descendo pelas rampas (essas são braços que “abraçam” o prédio), percorrendo de cima para baixo as salas de exposição.
   Por ser um museu, quando estamos nas salas de exposição não interagimos com o lado de fora, ficamos focados apenas no espaço interno. Já nas rampas, temos poucas aberturas, mas estratégicas, que enquadram vistas de fora e parecem realmente quadros.

                                                                                












   A segunda visita foi ao Jockey Club, projetado pelo arquiteto Román Fresnedo Siri. O que mais chama a atenção é a sua estrutura, onde a cobertura das arquibancadas está em balanço, sustentada por tirantes. O seu volume parece uma caixa de vidro, por isso a necessidade de brises para controlar a incidência de luz. Lembrando que a cobertura da arquibancada e os brises não escondem a vista. E no interior vemos elementos curvos que entram em harmonia.